Mercado Imobiliário

Mercado imobiliário entra em recuperação

O jornal Estado de São Paulo veiculou uma notícia que mostra o setor imobiliário em início de recuperação. Ela traz que 2017 vem sendo, para entidades e empresários, um marco do início da retomada do setor. Com a economia brasileira dando sinais de recuperação (como a queda nas taxas de juros e recuo da inflação), esses empresários e entidades usam isso como justificativa para o otimismo.

O Estadão indica que o cenário positivo seria, na visão dos empresários, reforçado pela perspectiva de manutenção dos cortes graduais da taxa básica de juros, nos próximos meses.

A matéria traz a fala do presidente de um banco público, que trata da expectativa de crescimento do mercado imobiliário, afirmando que há dados que já mostram essa realidade. Ele também lembrou que os financiamentos para compra e construção de imóveis no primeiro bimestre deste ano, já são maiores do que no mesmo período do ano passado.

 

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Flavio Amary, presidente do Secovi-SP (Sindicato de Habitação de São Paulo), também deu sua opinião: “Os investidores já olham o Brasil de outra forma neste ano. A gente sabe da necessidade de ajustes econômicos e de outras questões específicas que podem ajudar na recuperação do setor, como a calibragem do Plano Diretor de São Paulo, por exemplo, mas estamos no caminho”.

Mais um sinal positivo foi o do Ministério das Cidades, neste ano, ter ampliado as metas de contratação do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) e aumentado as faixas de renda e os valores dos imóveis enquadrados. O presidente do conselho de administração da MRV, Ruben Menin, observou que ele é superavitário nas faixas 2 e 3, de maior renda.

Diante de perspectivas boas, Menin considera uma possibilidade, neste ano, do setor voltar a gerar empregos. “Os anos de 2015 e 2016 não foram bons para o setor, mas sou mais otimista do que a média. A retomada vai vir mais cedo do que muitos imaginam”, disse Menin.

A notícia traz também a visão de Menin, frente ao futuro do país, trazendo sua observação, de que o Brasil ainda possui um crescimento demográfico considerável que implicará necessidade de produção de 35 milhões de moradias para as famílias que vêm se formando nos próximos 20 anos.

Assim, o atual cenário vai se consolidando como de grande oportunidade de investimento em imóveis, pelo preço de momento e, também, pela expectativa de valorização num futuro bem próximo.

 

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