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Introdução à arquitetura sustentável
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Dicas para viajar: visite jardins de qualquer tipo!
Um hábito pouco comum entre os brasileiros é visitar jardins.
Os jardins são locais onde o plantio geralmente serve para embelezar o entorno geral. Mas, eles podem ser ainda mais úteis. Pode-se aliar a função paisagística às necessidades diárias das famílias.
Na arquitetura temos exemplos de jardins utilitários em projetos de diferentes épocas. Os complexos e exuberantes Jardins de Villandry, no Castelo de Villandry, na França, do século dezesseis, mostra a harmonia artística entre técnica e natureza. Das novas zonas implantadas na década de 1920 duas são dedicadas à horta decorativa e ao jardim aromático. No total são setenta mil espécies comestíveis diferentes na propriedade.
Na Europa e Estados Unidos é tão comum que existem até guias de turismo especializados em jardins públicos e privados que você pode visitar. Aqui, infelizmente, nunca tivemos a tradição de se construir jardins para passeios da população. Bem que Dom João VI tentou fundando o Jardim Botânico no Rio de Janeiro. Dom Pedro II também tentou criando a Floresta da Tijuca e os jardins de Petrópolis.
Depois disto muito pouco foi pensado para a população. Em São Paulo, tirando os jardins do Parque da Luz, a Fundação Oscar Americano, a maravilhosa Fundação Ema Klabin (um dos poucos jardins de Burle Marx em São Paulo) e o jardim japonês do Parque Ibirapuera.
Todo o resto são parques e não jardins ornamentais.
Nos locais mais urbanos existem muitas áreas com bons espaços para a criação de jardins. Para aqueles que moram em apartamento o desafio parece maior, mas não é. Só precisa de uma boa habilidade em paisagismo e boas ideias!
Então, lanço a ideia: vamos ter jardins públicos patrocinados pelo setor privado em São Paulo??
Qual empresa se candidata??