Os pendentes decorativos podem ser instalados em diversos ambientes, adaptando-se tanto em salas de jantar quanto em dormitórios. A grande variedade de materiais e desenhos de cúpulas favorece o design do ambiente, fazendo com que o pendente se torne uma peça chave na decoração.
Seja qual for o estilo do cômodo, é importante garantir a conciliação do pendente – ou do grupo de pendentes – com as características mais marcantes do local, pois além do diferencial decorativo a principal função é iluminar. Dessa forma, é preciso se atentar ao projeto para que a escolha do pendente atenda a necessidade de emissão de luz, que pode ser difusa, radiante ou focada em um ponto especifico.
Outro fator importante relacionado a luz emitida pelos pendentes é a possibilidade da criação de sombras indesejáveis. Ao definir a necessidade de iluminação do ambiente, vale analisar se o ambiente não será desvalorizado por conta de uma má luminosidade. O material da cúpula – que varia entre tecidos, metais, fibras e muitos outros – pode, também, interferir na claridade do ambiente.
A proporção do pendente e a altura de instalação em relação aos móveis também são coisas que devem ser previstas, de forma que não se obstrua o campo de visão das pessoas.
O modelo do pendente vem com o estilo da decoração:
lustres e cúpulas em cristal, vidro e tecidos nobres podem facilmente se adaptar à um local mais clássico. Materiais como acrílico e alumínio, são, normalmente, mais utilizados em ambientes contemporâneos, como também jogos de pendentes que agrupam variadas luminárias com alturas ou volumes diferenciados, mas peças idênticas que se alteram em sua disposição.
Luminárias com formas inusitadas e cores vibrantes podem contribuir para um espaço mais descontraído, assim como esculturas que servem de apoio para cúpulas. Já as grandes cúpulas em tecido estampado ou lisos podem ser instaladas em ambientes modernos, enquanto peças de fibras naturais e tramas se adaptam em decorações rústicas.