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5 hábitos que podem comprometer seu orçamento doméstico

Se você é como boa parte das pessoas, que por desconhecer seus gastos sempre chega ao fim do mês no vermelho, é hora de repensar: você sabe para onde está indo o seu dinheiro? Na maior parte dos casos, as dívidas familiares (condição de cerca de 60% das famílias no Brasil) estão diretamente relacionadas a maus hábitos e falta de controle financeiro. Mas fique tranquilo: com disciplina, organização, planejamento e medidas simples você pode melhorar seu orçamento doméstico e ainda conseguir uma reserva ao chegar no final do mês. Confira se você tem alguns desses hábitos que podem comprometer seriamente a saúde da sua vida financeira:

1) Não saber exatamente o quanto se gasta com o quê

Um dos maiores inimigos de qualquer orçamento é a falta de controle. É fundamental para a saúde de qualquer economia doméstica saber exatamente quanto se paga pelo quê e se organizar a partir disso. Uma boa planilha pode resolver: discrimine o valor das suas contas, as datas de pagamento de cada uma delas (fique de olho para não deixar vencer e ter que pagar multas!). Um controle mais efetivo no dia a dia pode ser feito por meio de aplicativos, que sincronizam dados mandando-os direto para o seu computador. É interessante ainda deixar a planilha à vista para todos os habitantes da casa ficarem por dentro do orçamento e poderem colaborar fazendo sua parte!

2) Não estabelecer metas para o orçamento doméstico

Essa é mais uma etapa do processo de se organizar para conseguir poupar. Sem estipular metas, como saber quais são suas prioridades? Para onde direcionar seus recursos em primeiro lugar? Quanto poupar e para quê? No que é melhor investir no momento – quitar dívidas, ter uma reserva financeira, poupar para viajar ou investir em uma pós graduação? Esse item merece atenção pois está diretamente relacionado ao seu futuro e à sua qualidade de vida.

3) Desperdícios que passam batido

Dê mais atenção ao seu consumo de água e de luz! Imagine só: aquela torneira que vive vazando, o banho longo demais, a tv que fica ligada o dia todo por hábito, o carregador de celular esquecido na tomada… o quanto isso pode ser convertido em Reais? Observar e adquirir novos hábitos é algo que pode supreender na economia doméstica. Pequenos mudanças que fazem uma enorme diferença: desligar o chuveiro enquanto se ensaboa, trocar lâmpadas incandescentes por led, usar a máquina de lavar com mais roupas e menos vezes por semana (inclusive reaproveitar a água para lavar cozinha e banheiros), fechar a torneira enquanto escova os dentes, fazer uma lista de supermercado e segui-la à risca… são ótimos começos.

4) Não planejar ou repensar hábitos de consumo

“Comprar” é um verbo que, nas atuais circunstâncias, deve sempre vir acompanhado de outro: “planejar”. Pesquisar e repensar são atitudes fundamentais e hoje, com a internet, é possível saber com muito mais facilidade quem oferece as melhores condições e preços. Isso vale para as pequenas despesas do dia a dia (supermercado, padaria, pequenas compras na rua) até as maiores. Porque não testar uma marca nova e mais barata que acabou de chegar ao mercado? Repense, por exemplo, sua real necessidade de trocar de carro (ou mesmo manter), ou ainda comprar algo que comprometa sua renda com um parcelamento muito longo, por exemplo.

5) Não renegociar preços e valores

Ninguém pode se dar ao luxo de perder clientes hoje em dia. Por isso, não deixe de conversar no seu banco para tentar conseguir taxas melhores – ou trocar de banco, se for o caso. No caso de aluguéis, uma boa conversa com a imobiliária pode resultar em readequações de valores. Empresas de telefonia também se abrem a negociações em épocas de fim de contrato. Ter essas despesas como “gastos fixos” não necessariamente quer dizer que elas são inegociáveis e que não podem diminuir no seu orçamento doméstico.

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